Uma cozinheira de 33 anos foi assassinada com ao menos nove machadadas na cabeça. Ele já foi preso. Crime foi no interior de SP/Reprodução vídeo e Redes Sociais
Uma cozinheira de 33 anos foi assassinada com ao menos nove golpes de machado na cabeça, na manhã desta quinta-feira, dia 19, em Jaguariúna/SP. O autor do crime, um ajudante geral de 49 anos, foi preso pouco tempo depois, quando fugia, pela equipe do Rondas Ostensivas Municipal (Romu) da Guarda Municipal (GM).
O crime aconteceu em frente ao restaurante onde a vítima, A. A. B., trabalhava e foi registrado como feminicídio, uma vez que J. A. dos S. V., gostava da vítima.
O crime foi por volta das 6h45. A vítima esperava a abertura do restaurante com uma amiga, quando o suspeito, que também trabalha em um estabelecimento nas proximidades, se aproximou e puxou conversa com a vítima, que fumava cigarro, sentada em frente ao local de trabalho. “Ela deu um cigarro para ele, conversaram um pouco. Depois ele se afastou, pegou o machado e foi por trás e deu um golpe na cabeça dela.
A vítima caiu e ele seguiu batendo com o machado na cabeça da vítima”, contou o comandante do Romu, Adonias M. de A. “Logo no primeiro golpe, a amiga saiu correndo desesperada”, acrescentou.
A vítima morava em Holambra e há 30 dias trabalhava no restaurante Carroça, localizado na Rodovia Governador Adhemar Pereira de Barros, na altura do Km 137,5.
Após o crime, o suspeito deixou o machado no local e correu pela rodovia no sentido Santo Antônio de Posse. Ele foi detido pelos guardas em um canavial na região do Camanducaia, cerca de 8 km do local do crime.
“Recebemos informações do crime, fomos no local e pegamos imagens do sistema de segurança das empresas próximas. Vimos o sentido que ele correu e fomos atrás. Conseguimos localizá-lo, correndo, em uma estrada de terra, mas depois ele foi para o canavial na tentativa de se esconder, mas o pegamos”, relatou o comandante.
Com o suspeito, os guardas apreenderam uma faca de pão. Ele alegou que matou a vítima porque ela o chamava de “viado”. Entretanto, os guardas tiveram informações que o homem gostava de da vítima, que não dava atenção.
O suspeito mora em um alojamento que fica atrás do restaurante e contou para os guardas que planejava o crime havia três dias. “Ele foi frio o tempo todo. Disse que não estava arrependido do crime, pois havia dito para ela, que o dela estava guardado”, contou Araújo.
O ajudante geral não tinha passagem criminal e negou que gostava da jovem.
Fonte: Todo dia
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