Adilma foi assassinada a tiros, por dois homens, que estavam em uma motocicleta, quando caminhava pela localidade conhecida como Aguapé, na zona rural de Batalha/AL - Redes Sociais
A Polícia Civil por meio da 3ª Delegacia Regional de Batalha (3ª DRP), esclareceu nesta sexta-feira (19) que a morte da técnica de enfermagem Adilma Evangelista de Souza, de 30 anos, ocorrida no dia 30 de abril deste ano, foi motivada por briga de família.
Adilma foi assassinada a tiros, por dois homens, que estavam em uma motocicleta, quando caminhava pela localidade conhecida como Aguapé, na zona rural daquela cidade do Sertão alagoano.
Além de levantar os motivos do crime, policiais civis da Delegacia Regional prenderam na quinta-feira (18) Maria Saraiva dos Santos e Alessandra Saraiva de Souza, que tiveram a prisão preventiva decretava pela juíza da Comarca local, Amine Mafra Conrado.
De acordo com o delegado regional Rômulo Monteiro, ouvido ´por meio de carta precatória, o pai da vítima, José Cícero Saraiva de Souza, revelou que já perdeu dois filhos assassinados, e que Adilma tinha recebido ameaças de morte por parte de suas tias – irmãs dele – Maria Saraiva e Alessandra Saraiva.
Segundo ele, as duas irmãs e uma terceira, identificada como Solange Saraiva de Souza, teriam sido as autoras intelectuais do crime. Solange ainda está foragida.
O delegado explicou que vários integrantes da família já foram assassinados. Na morte de Alex Evangelista da Souza, irmão de Adilma, também em Batalha, ocorreu uma desavença na família, porque antes desse crime, um tio de Alex, Gilvan Saraiva de Souza, foi morto do Estado do Ceará.
“A família achou que Alex tinha envolvimento na morte do tio, e as irmãs o ameaçaram e fizeram ameaças também contra Adilma”, disse o delegado.
Rômulo Monteiro informou que a polícia está diligenciando no sentido de prender Solange Saraiva.
Todo Segundo com PC/AL
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