NOVO MÍNIMO INFLUENCIA PODER AQUISITIVO DOS ALAGOANOS, DIZ ECONOMISTA (GN - AL)

Luciana Caetano comentou alguns dos possíveis impactos do aumento do salário mínimo, menor que o esperado. Salário deveria ser de R$ 3.674,77.


Apesar da expectativa dos trabalhadores, não foi dessa vez que o salário mínimo rompeu a barreira dos R$ 1 mil. Um dos primeiros atos do governo de Bolsonaro foi reajustar o mínimo, que passou de R$ 954 para R$ 998. A medida afeta diretamente 67 milhões de brasileiros e está em vigor desde o dia 1º de janeiro.


O valor é R$ 8 menor que o estimado no orçamento da União e que foi aprovado por deputados e senadores no ano passado. A previsão era de que o salário chegasse a R$ 1.006. Para a economista Luciana Caetano, o aumento deste ano dá continuidade a uma política de desvalorização do salário mínimo e coloca em risco o poder de compra dos alagoanos.

"Alagoas tem uma das rendas mais baixas do país e uma das taxas mais altas de informalidade. A atual política tende a piorar a condição da classe trabalhadora em estados com menor densidade econômica. Alagoas é um deles", afirma a especialista.

Na prática, em um ano, a redução de R$ 8 significa menos R$ 104 no bolso dos brasileiros e uma economia de R$ 2,43 bilhões aos cofres da União. O reajuste é um dos menores já concedidos.

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Por: Gazeta Web

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