Mesmo com o recesso de fim de ano, os vereadores da Câmara de Pariconha/AL entraram em plenário numa sessão extraordinária na noite desta segunda feira (28).
Dentre os assuntos na pauta, o projeto de lei que reduz a iluminação pública foi aprovado em 1º e 2º votação.
Os demais projetos não foram votados por que segundo regimento da casa não tinha 2/3 do vereadores presentes, ou seja, apenas compareceram 5 vereadores.
Ainda na sessão, os edis receberam dois requerimentos de denuncia contra as açoes irregulares do prefeito Fabiano Ribeiro no município para a abertura de uma CPI.
Dentre as denuncias:
- Improbidade administrativa;
- Não atender as solicitações de documentos da câmara;
- Lei diferente do aprovado pela cada;
- Não repassar o duodécimo da câmara conforme a lei;
- Prejudicar os andamentos do poder legislativo, dentre outros.
Em conversa com a reportagem do Radar 89 e do Blog do EA, o presidente da casa, José Flávio dos Santos (Flávio da Aprojuba/PT) disse que recebeu as denuncias e que novas irregularidades poderão surgir a qualquer momento.
Flávio e mais os vereadores: Gilvaneide, Paula, Irineu e Valmir fizeram uma coletiva nesta terça feira (29) explicando com detalhes os motivos dessas denuncias.
A reportagem do Portal Radar 89 conversou com o prefeito Fabiano Ribeiro, e ele classificou a atitude do presidente da câmara como “lamentável”. Segundo Ribeiro, houve ma reunião entre ele e os vereadores e um representante da empresa de contabilidade que presta serviços a prefeitura e explicou a situação, ainda segundo o prefeito, o presidente teria aumentado os salários dos assessores e outros funcionários da casa legislativa, na época, Fabiano teria alertado Flávio da Aprojuba sobre os aumentos salariais.
“Eu expliquei a ele a devida realidade e disse que se isso acontecesse ele iria ter dificuldade até para pagar os vereadores, porém ele ainda se queixou, mas afirmei que só repassaria o valor pedido, se alguma notificação oficial do Tribunal de Contas (TC) liberasse, pois só assim estaria respaldado”. Frisou o prefeito da cidade.
“Eu expliquei a ele a devida realidade e disse que se isso acontecesse ele iria ter dificuldade até para pagar os vereadores, porém ele ainda se queixou, mas afirmei que só repassaria o valor pedido, se alguma notificação oficial do Tribunal de Contas (TC) liberasse, pois só assim estaria respaldado”. Frisou o prefeito da cidade.
Por: Redação (Blog do EA)/e Radar 89
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