Caso foi descoberto depois que uma das meninas denunciou o caso nas redes sociais. Segundo a polícia, os abusos começaram quando a família morava em SP e continuaram quando eles se mudaram para AL/Reprodução
Um pastor evangélico foi condenado a 45 anos de prisão, em regime inicialmente fechado, pelo estupro das suas duas filhas gêmeas adotivas. Ele estava preso desde o ano passado quando uma das meninas denunciou os abusos.
Um pastor evangélico foi condenado a 45 anos de prisão, em regime inicialmente fechado, pelo estupro das suas duas filhas gêmeas adotivas. Ele estava preso desde o ano passado quando uma das meninas denunciou os abusos.
De acordo com as investigações comandadas pelo Núcleo de Investigações Especiais (Niesp) da polícia, as vítimas foram abusadas sexualmente dos 7 aos 14 anos.
Segundo a polícia, os abusos teriam começado quando a família morava em Itaquaquecetuba (SP). Lá, o pastor morou por 50 anos e constituiu família, tendo três filhos. Após a esposa morrer, ele conheceu a mãe das vítimas, com quem se casou.
Quando o crime foi descoberto, o pastor, de 79 anos, confirmou que cometia os abusos e justificou que era aliciado pelas filhas. Os últimos abusos aconteceram em maio de 2020, quando as vítimas já tinham 14 anos. Ele foi preso no município de Amaraji, interior de Pernambuco.
G1
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