Reprodução/Vídeo
Uma mulher na África do Sul passou por uma experiência angustiante ao encontrar pedaços de um rato morto dentro de um pão que ela já havia consumido parcialmente. Nombulelo Mkumla, de Durban, só notou o roedor depois de já ter comido parte da fatia. O fato ocorreu enquanto preparava torradas para o café da manhã.
O vídeo que Nombulelo compartilhou nas redes sociais rapidamente se espalhou, com mais de um milhão de visualizações. As imagens mostram o rato dividido em duas partes, com pelos, vísceras e cauda ainda visíveis, misturados ao pão.
“Eu tirei o pão da geladeira para fazer torrada e percebi algo nojento e assustador”, relatou a mulher em entrevista ao jornal local. Inicialmente, ela pensou que poderia ser outra coisa, mas, após enviar fotos para amigos, foi alertada de que aquilo era, de fato, um rato.
A descoberta deixou Nombulelo traumatizada, e sua publicação recebeu uma onda de comentários de solidariedade e revolta. “Sinto muito, posso imaginar o trauma que você está passando”, disse um dos seguidores. Outro classificou o ocorrido como “absolutamente inaceitável”. Muitos usuários também marcaram a empresa do pão, SASKO, exigindo respostas.
O pão em questão foi comprado em uma loja local e, após a descoberta, Nombulelo retornou ao estabelecimento para reclamar. Lá, foi orientada a entrar em contato com a PepsiCo South Africa, distribuidora da marca SASKO. Posteriormente, um representante da empresa entrou em contato com a consumidora.
Cornel Vermeulen, da PepsiCo South Africa, declarou ao site IOL que o caso é tratado como um “incidente isolado”. Segundo ele, amostras do pão foram recolhidas para análise, e uma investigação interna foi iniciada para apurar como o rato poderia ter sido incluído no processo de produção.
“É possível que o rato tenha sido fatiado junto com o pão na fábrica, sem que ninguém notasse”, sugeriu Nombulelo em entrevista ao jornal The Sun. A mulher descreveu a situação como “traumática e repugnante”, ressaltando que continua lidando com as consequências psicológicas do ocorrido.
Por: CM7
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