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Siriati, 36, foi a segunda mulher encontrada dentro de uma cobra píton de nove metros na Indonésia um mês após Farida, de 45 anos, ter sido devorada inteira por uma serpente no país-arquipélago.
O último incidente aconteceu na vila de Siteba, na província de Sulawesi do Sul, Indonésia, nesta quarta-feira, 3, quando Siriati desapareceu depois de sair de casa na terça-feira, 2, para comprar remédios para seu filho doente.
Seu marido encontrou seus sapatos e calças a cerca de 500 metros de casa e logo avistou uma serpente próxima ao caminho. A serpente ainda estava viva quando ele a encontrou, segundo o chefe da polícia local, Idul.
"Pouco depois, ele viu uma cobra, a uma dúzia de metros da estrada. A cobra ainda estava viva", disse à AFP o chefe da polícia local, Idul, que tem apenas um nome, como muitos indonésios.
O marido ficou intrigado com a barriga "grande" da píton e pediu aos vizinhos que o ajudassem a abrir o estômago do réptil, onde o corpo de sua esposa foi encontrado, disse Iyang, um funcionário da aldeia.
Estes tipos de incidentes são extremamente raros, mas várias pessoas morreram na Indonésia nos últimos anos após serem engolidas por pítons.
Uma mulher de 45 anos foi encontrada morta no início de junho dentro de uma píton reticulada de cerca de cinco metros, na mesma província de Sulawesi do Sul.
No ano passado, moradores do distrito de Tinanggea, no sudeste da ilha de Sulawesi, mataram uma píton de oito metros que estrangulava e devorava um agricultor.
Uma mulher de 54 anos foi encontrada morta em 2018 dentro de uma píton de sete metros na cidade de Muna, também no sudeste de Sulawesi. E no ano anterior, um agricultor no oeste de Sulawesi foi devorado por uma píton de quatro metros.
Itarantim Agora
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