Especialistas explicam se ouvir em vez de ler um livro pode ou não ser considerado trapaça. Nesta semana, g1 publica uma série de reportagens sobre os audiolivros/Foto: Bianca Batista e Dhara Assis/Arte/g1
Assim como aconteceu com os podcasts, os audiolivros caminham para ocupar espaço nos smartphones (e nos fones) do público. Dá para acompanhar uma boa história dentro do ônibus, lavando a louça, no carro. Mas ouvir um livro de literatura pode ter o mesmo efeito de assimilação da leitura de um livro físico ou é trapaça?
Especialistas ouvidos pelo g1 explicam que o formato pode atrair mais pessoas para o gênero, mas não podem substituir a leitura.
"Se for adicionar, como forma complementar, como outra maneira de absorver o conteúdo, seja por causa de déficit de atenção, por exemplo, é benéfico", diz Bernardo Bueno, coordenador do curso de escrita criativa da PUC-RS.
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Por: G1
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