CHOCANTE - MÃE MATA A FILHA DE 1 ANO A FACADAS DENTRO DO BERÇO POR NÃO ACEITAR O FIM DO RELACIONAMENTO COM O MARIDO NA PARAÍBA (GN - POLÍCIA)

Mulher matou a própria filha a facadas e foi para a Central de Polícia, no mesmo bairro onde mora, para confessar o crime. Jovem de 26 anos disse que fez isso após o pai da bebê pedir separação. Mensagens mostram o término. 'Em 12 anos de polícia, foi uma das cenas que mais me causaram repulsa', diz delegado/Foto: TV Cabo Branco/Reprodução



A bebê Júlia, de 1 ano, - morta nesta quinta-feira (25) - foi assassinada a facadas pela mãe dentro do berço e teve ferimentos em várias regiões do corpo, entre elas o abdômen, as costas e o pescoço. A mãe, Eliane Nunes da Silva, se apresentou à polícia confessando o que tinha feito, logo após o crime. Para a polícia, não há dúvidas da autoria e ela vai ser indiciada por homicídio, crime hediondo.



“Em 12 anos de polícia, eu confesso que foi uma das cenas que mais me causaram repulsa pela quantidade de ferimentos nessa criança, em seu leito de dormir, que era um berço”, ressaltou o delegado Diego Garcia, que investiga o caso.

O crime aconteceu no bairro do Geisel, em João Pessoa, na manhã desta quinta-feira (25). A morte da criança teria aconteceu após uma discussão entre a mãe e o pai, que terminou o relacionamento com a mulher por volta das 7h, horas antes do crime.

De acordo com o delegado Diego Garcia, a mãe compareceu à Central de Polícia por volta das 11h, ensanguentada e com uma mochila nas costas. Não havia mais ninguém em casa na hora que tudo aconteceu, por isso Eliane é a única suspeita da morte da criança.

A polícia foi até a casa da família após a mãe confessar o crime. A criança foi encontrada morta no berço, ensanguentada, e ao lado do corpo estava a faca que teria sido usada para cometer o homicídio.

“Ela alegou que hoje de manhã teve uma confusão com o marido, e que ele disse que queria se separar, que a relação não estava dando mais certo. Ele teria dito que a criança ia ficar com ela, mas ele ia procurar a Justiça para detalhar a guarda compartilhada, ajuda financeira e sentimental para ficar com a filha”, contou o delegado

Bruno explicou ainda que após a discussão, o pai foi trabalhar, e em seguida ela cometeu o crime. “Ela alegou que, na cabeça dela, vinha percebendo que a família do marido queria tomar a criança e, em um surto, por esse motivo banal, golpeou a criança. Em seguida, ficou nervosa, viu a besteira enorme que fez e veio à nossa base para se entregar”, relatou.

Veja mais detalhes AQUI.

Por: G1

 

Nenhum comentário: