Unidade conta com 153 leitos e acolhe pacientes dos municípios que integram a X Região de Saúde/Carla Cleto/Ascom Sesau
Inicialmente inaugurado para atender exclusivamente pacientes com Covid-19, o Hospital Regional do Alto Sertão (HRAS), localizado na cidade de Delmiro Gouveia, completa dois anos de funcionamento nesta quarta-feira (21) e contabiliza a marca de 57.575 mil atendimentos registrados. Com a mudança do perfil assistencial da unidade para porta aberta na área de urgência e emergência, devido a queda dos números da Pandemia do Novo Coronavírus no Estado, o equipamento de saúde se notabilizou como referência para os moradores do Sertão alagoano.
Do total de atendimentos registrados pelo HRAS ao longo dos dois primeiros anos de funcionamento, 32.043 ocorreram no Pronto Socorro, 5.518 na Maternidade de Baixo Risco e 20.014 no Centro de Referência Especializado. Também foram contabilizados 510.766 procedimentos realizados; sendo 25.396 exames de raios-X, 12.720 tomografias, 470.551 exames laboratoriais; 1.435 ultrassonografias, 534 ecocardiogramas e 130 endoscopias. Também foram realizadas 3.136 cirurgias durante esse período.
Para o secretário de Estado da Saúde, médico Gustavo Pontes de Miranda, o HRAS é uma unidade de grande relevância social, por assegurar que os sertanejos tenham acesso a serviços de saúde onde vivem. “O HRAS é um equipamento de saúde necessário para que todas as pessoas tenham acesso a saúde de qualidade na região do Alto Sertão. A unidade oferece serviços essenciais à população, como cirurgias e exames. Fazendo assim a diferença, por ser um dos melhores hospitais do interior de Alagoas”, enfatizou o gestor da saúde estadual.
Constatação
Entre os alagoanos beneficiados pelo HRAS está a aposentada Maria do Carmo da Silva, que reside em de Delmiro Gouveia. Acometida por pterígio, caracterizado pelo espessamento vascularizado da conjuntiva, ela foi submetida ao procedimento cirúrgico na unidade hospitalar, sem necessitar ir para Arapiraca ou Maceió Emocionada, teceu inúmeros elogios ao hospital e à equipe que a atendeu, desde a triagem clínica até chegar à realização da operação na unidade hospitalar vinculada à Sesau.
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Por: Agência Alagoas
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