Um grupo de policiais militares é acusado de driblar a ordem de isolamento social para receber visitas íntimas da mulher dentro de batalhões e bases de unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), isso no Rio de Janeiro/RJ - Foto: Reprodução de WhatsApp/O dia
Em meios aos esforços para conter o avanço da Covid-19 - doença causada pelo coronavírus, uma polêmica envolve diretamente quem está na linha de frente no combate à doença. Um grupo de policiais militares é acusado de driblar a ordem de isolamento social para receber visitas íntimas de uma jovem dentro de batalhões e bases de unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). A denúncia foi encaminhada para a Corregedoria da corporação e os agentes envolvidos nas orgias podem ser presos ou expulsos do cargo.
A acusação é feita por esposas e namoradas de policiais militares suspeitos de participarem dos encontros. A mulher, como já é conhecida, teria sido filmada e fotografada mantendo relações sexuais com um grupo de PMs durante expediente. A mulher é acusada de ter frequentado pelo menos três UPPs e dois batalhões durante o período de isolamento por conta do novo coronavírus. Um dos encontros teria acontecido na quarta-feira da semana passada, dia 8 de abril.
“Se nós estamos respeitando a quarentena, porque os Policiais não respeitam?”, revolta-se a esposa de um policial.
As imagens da mulher com os policiais foram divulgadas em grupos de WhatsApp. Nas fotos, a mulher aparece usando uniformes dos PMs. Um uma imagem, o policial coloca uma pistola sobre o corpo da jovem.
Em nota, a Secretaria de Estado de Polícia Militar afirma que a corregedoria abriu inquérito para averiguar as denúncias, mas o caso segue sob sigilo. Caso sejam identificados e condenados, os PMs podem pegar de seis meses a um ano de prisão.
Em defesa, a mulher diz que os encontros com os PMs acontecem em hotéis quando os agentes estão em seus dias de folga.
O Dia
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