Aparelho foi adquirido há mais de seis meses, mas nunca foi utilizado. Izabelle Pereira morreu após ser atingida por rajada de metralhadora, dentro de viatura da RP (Foto: Reprodução Facebook)
A não utilização de um aparelho de raio-x para identificar a existência de projéteis no corpo da soldado Izabelle Pereira teria feito com que a militar fosse sepultada com três projéteis alojados no corpo. De acordo com informações da Assesoria de Comunicação da Perícia Oficial de Alagoas, o equipamento existe, mas está armazenado há mais de seis meses aguardando a inauguração do novo prédio do Instituto Médico Legal (IML), cujas obras estão paralisadas.
Os projéteis foram localizados após exumação solicitada pela Justiça. Segundo a Assessoria de Comunicação da Perícia Oficial, eles estavam alojados na escápula, osso que fica na região do ombro. Conforme revelou o exame, o material localizado teria sido disparados pela submetralhadora que estava dentro da viatura em que a policial se encontrava.
Após ser retirado do cemitério da Piedade, o corpo de Izabelle foi levado para o HGE, onde os projéteis foram localizados e retirados pelo perito Ricardo Leopoldo, que está no caso desde o início. O material foi encaminhado para que fosse confeccionado o laudo de comparação balística, onde ficou confirmado que a munição era da mesma submetralhadora encontrada na viatura.
Todas as informações já foram repassadas para o delegado Lucimério dos Santos, que investiga o caso.
Por: Gazeta Web
Os projéteis foram localizados após exumação solicitada pela Justiça. Segundo a Assessoria de Comunicação da Perícia Oficial, eles estavam alojados na escápula, osso que fica na região do ombro. Conforme revelou o exame, o material localizado teria sido disparados pela submetralhadora que estava dentro da viatura em que a policial se encontrava.
Após ser retirado do cemitério da Piedade, o corpo de Izabelle foi levado para o HGE, onde os projéteis foram localizados e retirados pelo perito Ricardo Leopoldo, que está no caso desde o início. O material foi encaminhado para que fosse confeccionado o laudo de comparação balística, onde ficou confirmado que a munição era da mesma submetralhadora encontrada na viatura.
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