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Um vídeo que circula nas redes e em celulares, chegou à redação do Bocão News na tarde desta quarta-feira (6). Nas imagens a triste cena da perda de inocência e de valores sociais básicos, como o respeito. Uma estudante aparentando a idade de 14 anos, mantém relações sexuais em plena sala de aula, com mais de três alunos, que também sugerem ter a mesma faixa-etária.
O vídeo é gravado por um celular e nenhum dos envolvidos se importa com a gravação e a presença de outros alunos. A jovem pratica sexo oral, enquanto transa com outros meninos. Enquanto acontece o sexo explícito na sala de aula, não acontece a menor ameaça de presença de algum professor ou responsável, que de acordo com a estampa da camisa do uniforme escolar, possivelmente é uma escola da rede pública do Rio de Janeiro.
A reportagem do Bocão News entrou em contato com a deputada Luiza Maia (PT) que é autora do Projeto de Lei Antibaixaria, que proíbe uso de recursos públicos para pagar a contratação de artistas que em suas músicas, estimulem qualquer forma de discriminação, incentivando a violência ou expondo a situação de constrangimento mulheres, homossexuais, negros e negras.
Luiza Maia destacou sua preocupação e repúdio sobre a situação exposta no vídeo e classificou como erotização infantil. “É lamentável essa situação. Isso é a prova de que vivemos um momento crítico, em que a erotização infantil que começa aos 4 anos, com as músicas que circulam por aí. Isso prova também o desrespeito a sexualidade da mulher, os valores da família, significando nada mais que, o reflexo do que é disseminada em muitas músicas, novelas e programas de televisão”, afirma.
Luiza Maia ainda disse que, a falta de referência social e cultural, acontece em shows, nas festas, nas ruas e nas escolas, o que torna a situação pior. “Vivemos uma realidade na publicidade, em programas de televisão que rebaixam a mulher, que é tratada como mercadoria, com a cultura da ‘mulher gostosa’”, afirma a deputada, que ainda disparou contra o programa Big Brother Brasil. “Qualquer pessoa que tem o mínimo de bom senso, não assiste um programa deplorável como esse, que estampa a falta de respeito às famílias e à sexualidade da mulher”, dispara.
A deputada também atribuiu uma parcela de culpa a qualidade da educação, que segundo ela, precisa melhorar em todo país. “Devemos reconhecer que a educação melhorou muito estruturalmente, mas ainda precisamos melhorar a situação dos nossos professores, para que tenhamos uma escola mais unida pelo principal objetivo, que é educar. Na Bahia, a escola tem os auxiliares de disciplina, que são os profissionais que estão ali para suprir essa lacuna de salas de aula vazias, mas precisamos intensificar ações mais acolhedoras”, explica.
No final da entrevista, Luiza Maia aconselha aos pais, para que evitem a situação, como a que é mostrada no vídeo. “Apesar das dificuldades que famílias passam para criar seus filhos, principalmente as de menor renda, a presença dos pais e o diálogo ainda são a maior proteção contra essas armadilhas. Eu me voltarei mais ainda para projetos que protejam os valores da família, das mulheres e do jovem dentro das escolas”, afirma.
A reportagem do Bocão News tentou contato com profissionais do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente na Bahia (Cedeca-BA) e o Juizado da Infância e da Juventude, mas não obteve êxito.
Fotos: reprodução 4Shared e Gilberto Júnior / Bocão News
Assista o vídeo: (Não recomendado para menores de 18 anos):
Foto: Gilberto Júnior / Bocão News
O vídeo é gravado por um celular e nenhum dos envolvidos se importa com a gravação e a presença de outros alunos. A jovem pratica sexo oral, enquanto transa com outros meninos. Enquanto acontece o sexo explícito na sala de aula, não acontece a menor ameaça de presença de algum professor ou responsável, que de acordo com a estampa da camisa do uniforme escolar, possivelmente é uma escola da rede pública do Rio de Janeiro.
A reportagem do Bocão News entrou em contato com a deputada Luiza Maia (PT) que é autora do Projeto de Lei Antibaixaria, que proíbe uso de recursos públicos para pagar a contratação de artistas que em suas músicas, estimulem qualquer forma de discriminação, incentivando a violência ou expondo a situação de constrangimento mulheres, homossexuais, negros e negras.
Luiza Maia destacou sua preocupação e repúdio sobre a situação exposta no vídeo e classificou como erotização infantil. “É lamentável essa situação. Isso é a prova de que vivemos um momento crítico, em que a erotização infantil que começa aos 4 anos, com as músicas que circulam por aí. Isso prova também o desrespeito a sexualidade da mulher, os valores da família, significando nada mais que, o reflexo do que é disseminada em muitas músicas, novelas e programas de televisão”, afirma.
Luiza Maia ainda disse que, a falta de referência social e cultural, acontece em shows, nas festas, nas ruas e nas escolas, o que torna a situação pior. “Vivemos uma realidade na publicidade, em programas de televisão que rebaixam a mulher, que é tratada como mercadoria, com a cultura da ‘mulher gostosa’”, afirma a deputada, que ainda disparou contra o programa Big Brother Brasil. “Qualquer pessoa que tem o mínimo de bom senso, não assiste um programa deplorável como esse, que estampa a falta de respeito às famílias e à sexualidade da mulher”, dispara.
A deputada também atribuiu uma parcela de culpa a qualidade da educação, que segundo ela, precisa melhorar em todo país. “Devemos reconhecer que a educação melhorou muito estruturalmente, mas ainda precisamos melhorar a situação dos nossos professores, para que tenhamos uma escola mais unida pelo principal objetivo, que é educar. Na Bahia, a escola tem os auxiliares de disciplina, que são os profissionais que estão ali para suprir essa lacuna de salas de aula vazias, mas precisamos intensificar ações mais acolhedoras”, explica.
No final da entrevista, Luiza Maia aconselha aos pais, para que evitem a situação, como a que é mostrada no vídeo. “Apesar das dificuldades que famílias passam para criar seus filhos, principalmente as de menor renda, a presença dos pais e o diálogo ainda são a maior proteção contra essas armadilhas. Eu me voltarei mais ainda para projetos que protejam os valores da família, das mulheres e do jovem dentro das escolas”, afirma.
A reportagem do Bocão News tentou contato com profissionais do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente na Bahia (Cedeca-BA) e o Juizado da Infância e da Juventude, mas não obteve êxito.
Fotos: reprodução 4Shared e Gilberto Júnior / Bocão News
Assista o vídeo: (Não recomendado para menores de 18 anos):
Foto: Gilberto Júnior / Bocão News
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