Veja os detalhes
O analista de sistemas Mário Henrique Rodrigues Lopes, acusado de matar a mulher a marteladas, no último dia 25, pode não ir a julgamento pelo crime, caso seja comprovado que tem problemas mentais. O juiz Fabio Uchôa, da 1ª Vara Criminal da Capital, aceitou, no último dia 10, pedido de Incidente de Insanidade Mental (quando os advogados alegam que seu cliente não tem condições de responder pelos seus atos), feito pela defesa do réu. Mário Henrique está preso sob custódia no Hospital Municipal Lourenço Jorge, após ter um surto psicótico.
Caso seja comprovado que o réu tem transtornos psiquiátricos, após uma avaliação psiquiátrica, ele ficará num manicômio judiciário, só sendo liberado se apresentar melhora em seu quadro. Até que isso aconteça, Mário Henrique fica preso no manicômio. Se a defesa não comprovar o problema, o acusado será julgado pelo crime.
Também na decisão do dia 10, o juiz Fábio Uchôa aceitou a denúncia do Ministério Público, pelos crimes de homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, meio cruel e com recurso que dificulte ou impossibilite a defesa da vítima) e resistência, contra o réu. O magistrado também converteu sua prisão em flagrante para a preventiva.
“Com efeito, observa-se que os fatos causaram grande comoção no meio social, diante da brutalidade com que o crime foi cometido - a vítima foi morta com inúmeras marteladas na cabeça - sendo certo, ainda, que o acusado demonstrou possuir um comportamento absolutamente descontrolado e agressivo”, afirmou Uchôa em sua decisão.
Ao ser preso, Mário Henrique agrediu policiais militares do 19º BPM (Copacabana) com socos e chutes, por isso responderá por resistência.
Morte cruel em Vila Isabel (ENTENDA O CASO) - A bancária Thalita Juliane Peixoto Paiva, de 24 anos, foi encontrada morta a marteladas, na manhã do último dia 25, no apartamento onde morava com o marido, na Rua Souza Franco, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio.Vizinhos do casal ouviram gritos da jovem, durante a madrugada, pedindo socorro. Assustados, eles chamaram a polícia. PMs do 6º BPM (Tijuca) estiveram no prédio e bateram na porta do apartamento do casal, mas ninguém atendeu.
Pela manhã, a porta da cozinha do imóvel estava aberta, e a polícia foi novamente chamada. Ao entrarem no local, os policiais encontraram Thalita morta a marteladas. Mário Henrique foi visto por uma vizinha saindo do prédio a pé, após a ida da PM ao edifício. Ele tornou-se o principal suspeito do crime. Mário e Thalita estava casados há menos de um mês.
Informações: Extra
Em 15 de Julho de 2013/05:10
Caso seja comprovado que o réu tem transtornos psiquiátricos, após uma avaliação psiquiátrica, ele ficará num manicômio judiciário, só sendo liberado se apresentar melhora em seu quadro. Até que isso aconteça, Mário Henrique fica preso no manicômio. Se a defesa não comprovar o problema, o acusado será julgado pelo crime.
Também na decisão do dia 10, o juiz Fábio Uchôa aceitou a denúncia do Ministério Público, pelos crimes de homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, meio cruel e com recurso que dificulte ou impossibilite a defesa da vítima) e resistência, contra o réu. O magistrado também converteu sua prisão em flagrante para a preventiva.
“Com efeito, observa-se que os fatos causaram grande comoção no meio social, diante da brutalidade com que o crime foi cometido - a vítima foi morta com inúmeras marteladas na cabeça - sendo certo, ainda, que o acusado demonstrou possuir um comportamento absolutamente descontrolado e agressivo”, afirmou Uchôa em sua decisão.
Ao ser preso, Mário Henrique agrediu policiais militares do 19º BPM (Copacabana) com socos e chutes, por isso responderá por resistência.
Morte cruel em Vila Isabel (ENTENDA O CASO) - A bancária Thalita Juliane Peixoto Paiva, de 24 anos, foi encontrada morta a marteladas, na manhã do último dia 25, no apartamento onde morava com o marido, na Rua Souza Franco, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio.Vizinhos do casal ouviram gritos da jovem, durante a madrugada, pedindo socorro. Assustados, eles chamaram a polícia. PMs do 6º BPM (Tijuca) estiveram no prédio e bateram na porta do apartamento do casal, mas ninguém atendeu.
Pela manhã, a porta da cozinha do imóvel estava aberta, e a polícia foi novamente chamada. Ao entrarem no local, os policiais encontraram Thalita morta a marteladas. Mário Henrique foi visto por uma vizinha saindo do prédio a pé, após a ida da PM ao edifício. Ele tornou-se o principal suspeito do crime. Mário e Thalita estava casados há menos de um mês.
Informações: Extra
Em 15 de Julho de 2013/05:10
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