HOMENAGENS MARCAM VELÓRIO COLETIVO DE 50 VÍTIMAS DO ACIDENTE AÉREO COM O TIME DA CHAPECOENSE NA ARENA CONDÁ EM CHAPECÓ/SC (VEJA FOTOS E VÍDEO/GN - SUL)

Caixões foram levados em cortejo aberto para o estádio da Chapecoense/Foto: AFP


O velório coletivo de 50 das 71 vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense foi marcado por homenagens na Arena Condá, em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. A cerimônia durou cerca de duas horas.


Os corpos chegaram por volta das 12h30 deste sábado (3) em meio a emoção de amigos, familiares e torcedores do clube. O presidente Michel Temer acompanhou a cerimônia, mas não se pronunciou. Um bispo leu uma mensagem do Papa Francisco.

Os caminhões com os caixões saíram do aeroporto às 11h14 e percorreram cerca de 10 quilômetros por aproximadamente uma hora. O público nas arquibancadas da Arena Condá aplaudia, um a um, cada caixão carregado por militares na chegada para o velório coletivo no estádio da Chapecoense. Na área coberta montada sobre o gramado, reservada aos familiares e pessoas próximas, os caixões foram depositados.

Às 13h25, todos as urnas haviam sido levadas à área coberta. Às 13h28, a cerimônia começou na Arena Condá, com participação do apresentador Mário Motta. Em seguida, foram executados os hinos brasileiro e da Chapecoense, pela banda da Polícia Militar.
Depois, às 13h38, falou na Arena Condá o presidente em exercício da Chapecoense, Ivan Tozzo. Em seguida, discursou o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon. Antes de falar, ele colocou uma camisa do time Atlético Nacional, que jogaria com o clube catarinense na final da Copa Sul-Americana.

O próximo a falar foi o presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, Plínio David de Nes Filho. Crianças trouxeram para o campo da Arena Condá as bandeiras do Brasil, da Colômbia, de Santa Catarina, de Chapecó e da Chapecoense.

Participaram da cerimônia o presidente Michel Temer e o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo. Além desses políticos, também havia várias personalidades do futebol, como o presidente da Fifa, Gianni Infantino, o secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Walter Feldman, o técnico da seleção brasileira, Tite, e os jogadores Seedorf e Puyol.

Cerimônia em aeroporto

Por volta das 10h30, os familiares das vítimas começaram a ser levados para o local no estádio onde ficarão os caixões durante o velório. A última urna funerária foi retirada às 10h47, com cerimônia com salva de três tiros com participação do presidente Michel Temer.

Durante a cerimônia de honras militares, o presidente pretendia entregar às famílias a Medalha da Ordem do Mérito Desportivo como reconhecimento do governo federal e do povo brasileiro pelos serviços prestados ao país por todos os que estavam no voo que caiu na Colômbia na madrugada de terça (29), porém essa etapa da cerimônia foi adiada.

O velório coletivo de 50 das 71 vítimas do acidente aéreo com a delegação da Chapecoense foi marcado por homenagens na Arena Condá, em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. A cerimônia durou cerca de duas horas.

Os corpos chegaram por volta das 12h30 deste sábado (3) em meio a emoção de amigos, familiares e torcedores do clube. O presidente Michel Temer acompanhou a cerimônia, mas não se pronunciou. Um bispo leu uma mensagem do Papa Francisco.

Os caminhões com os caixões saíram do aeroporto às 11h14 e percorreram cerca de 10 quilômetros por aproximadamente uma hora. O público nas arquibancadas da Arena Condá aplaudia, um a um, cada caixão carregado por militares na chegada para o velório coletivo no estádio da Chapecoense. Na área coberta montada sobre o gramado, reservada aos familiares e pessoas próximas, os caixões foram depositados.

Às 13h25, todos as urnas haviam sido levadas à área coberta. Às 13h28, a cerimônia começou na Arena Condá, com participação do apresentador Mário Motta. Em seguida, foram executados os hinos brasileiro e da Chapecoense, pela banda da Polícia Militar.

Depois, às 13h38, falou na Arena Condá o presidente em exercício da Chapecoense, Ivan Tozzo. Em seguida, discursou o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon. Antes de falar, ele colocou uma camisa do time Atlético Nacional, que jogaria com o clube catarinense na final da Copa Sul-Americana.

O próximo a falar foi o presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, Plínio David de Nes Filho. Crianças trouxeram para o campo da Arena Condá as bandeiras do Brasil, da Colômbia, de Santa Catarina, de Chapecó e da Chapecoense.

Participaram da cerimônia o presidente Michel Temer e o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo. Além desses políticos, também havia várias personalidades do futebol, como o presidente da Fifa, Gianni Infantino, o secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Walter Feldman, o técnico da seleção brasileira, Tite, e os jogadores Seedorf e Puyol.

Cerimônia em aeroporto

Por volta das 10h30, os familiares das vítimas começaram a ser levados para o local no estádio onde ficarão os caixões durante o velório. A última urna funerária foi retirada às 10h47, com cerimônia com salva de três tiros com participação do presidente Michel Temer.

Durante a cerimônia de honras militares, o presidente pretendia entregar às famílias a Medalha da Ordem do Mérito Desportivo como reconhecimento do governo federal e do povo brasileiro pelos serviços prestados ao país por todos os que estavam no voo que caiu na Colômbia na madrugada de terça (29), porém essa etapa da cerimônia foi adiada.

Chegada dos aviões

Os dois aviões da FAB que trouxeram os corpos chegaram às 9h28 e 9h43 ao Aeroporto Municipal Serafin Enoss Bertaso, em Chapecó. Os caixões começaram a ser retirados das aeronaves às 9h59.

A chegada dos aviões foi acompanhada por familiares das vítimas e pelo presidente Michel Temer. Ele e o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, participaram de uma cerimônia com salva de tiros com o primeiro caixão a ser retirado, do atacante da Chapecoense Thiaguinho.

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Por: Gazeta Web com G1

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