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Dores de cabeça fortes e contínuas, sensibilidade à luz e mal estar. Esses são os sintomas mais comuns da conhecida enxaqueca, doença que, segundo a Organização Mundial da Saúde, atinge mais de 320 milhões de pessoas em todo o mundo.
Os motivos que a ocasionam são muitos, mas, de acordo com a clínica geral do Hapvida Saúde, Milena Passos, entre eles destacam-se as poucas horas de sono, o estresse do dia a dia e os maus hábitos alimentares. "As pessoas que comem alimentos muito gordurosos, ou os ricos em cafeína e também os pacientes que dormem mal estão mais sujeitos à enxaqueca”, afirma.
Dor de cabeça e enxaqueca: existe diferença?
Essa é uma das dúvidas mais comuns. Segundo a drª. Milena, a principal característica que as diferencia é a intensidade das dores. "A cefaleia comum também tem como sintoma as dores, mas em intensidade e frequência inferior à enxaqueca. Além disso, o paciente que possui enxaqueca parece prever o início das dores, pois geralmente sente uma certa tontura ou o que chamamos de aura, que é a sensação de ver umas luzes piscando, antes de as dores começarem de fato. Essas dores podem ser apenas em um lado ou em toda a cabeça", revela a especialista.
Tratamentos e cuidados
Diferentemente do que muitas pessoas pensam, há sim tratamentos para a enxaqueca. Mas tudo deve ser feito sob orientação médica. "Existem alguns medicamentos que podem auxiliar na cessão e prevenção das dores, mas o que recomendamos é uma alimentação balanceada, com menos gordura, buscar ter um sono mais tranquilo e evitar alimentos que contenham cafeína, como o café, refrigerante e o chocolate. Se ingeridos em grande quantidade, esses alimentos podem contribuir para o surgimento das dores de cabeça", revela a médica.
Outra dica da especialista é sobre a automedicação. Todo cuidado é pouco. "É importante estar atento ao uso indiscriminado de analgésicos. Muitas vezes, isso pode piorar a enxaqueca", alerta. De acordo com a dra. Milena Passos, a melhor alternativa é sempre buscar a ajuda de um especialista. "A dor de cabeça requer cuidados e orientação que são indicados por um especialista. Se as dores são constantes, o melhor é procurar o auxílio médico", aconselha.
Por: F5 News
Os motivos que a ocasionam são muitos, mas, de acordo com a clínica geral do Hapvida Saúde, Milena Passos, entre eles destacam-se as poucas horas de sono, o estresse do dia a dia e os maus hábitos alimentares. "As pessoas que comem alimentos muito gordurosos, ou os ricos em cafeína e também os pacientes que dormem mal estão mais sujeitos à enxaqueca”, afirma.
Dor de cabeça e enxaqueca: existe diferença?
Essa é uma das dúvidas mais comuns. Segundo a drª. Milena, a principal característica que as diferencia é a intensidade das dores. "A cefaleia comum também tem como sintoma as dores, mas em intensidade e frequência inferior à enxaqueca. Além disso, o paciente que possui enxaqueca parece prever o início das dores, pois geralmente sente uma certa tontura ou o que chamamos de aura, que é a sensação de ver umas luzes piscando, antes de as dores começarem de fato. Essas dores podem ser apenas em um lado ou em toda a cabeça", revela a especialista.
Tratamentos e cuidados
Diferentemente do que muitas pessoas pensam, há sim tratamentos para a enxaqueca. Mas tudo deve ser feito sob orientação médica. "Existem alguns medicamentos que podem auxiliar na cessão e prevenção das dores, mas o que recomendamos é uma alimentação balanceada, com menos gordura, buscar ter um sono mais tranquilo e evitar alimentos que contenham cafeína, como o café, refrigerante e o chocolate. Se ingeridos em grande quantidade, esses alimentos podem contribuir para o surgimento das dores de cabeça", revela a médica.
Outra dica da especialista é sobre a automedicação. Todo cuidado é pouco. "É importante estar atento ao uso indiscriminado de analgésicos. Muitas vezes, isso pode piorar a enxaqueca", alerta. De acordo com a dra. Milena Passos, a melhor alternativa é sempre buscar a ajuda de um especialista. "A dor de cabeça requer cuidados e orientação que são indicados por um especialista. Se as dores são constantes, o melhor é procurar o auxílio médico", aconselha.
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