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DE OLHO NO ESTRESSE: APRENDA A RECONHECER OS 10 PRINCIPAIS SINTOMAS (GIRO BLOG EA - SAÚDE)

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1. Queda de cabelo - Além de adrenalina, noradrenalina e cortisol, o trio hormonal estressante por natureza, situações que exigem demais da gente levam à produção de uma proteína chamada NGF. Ela provoca infamação em várias partes do corpo, inclusive nos folículos por meio dos quais nascem os pelos e o cabelo. Aí, eles caem em um ritmo muito mais acelerado do que o normal, algo em torno de 100 fios diários. “Uma dieta equilibrada, com frutas e vegetais, ajuda a diminuir a infamação”, diz a dermatologista Roberta Sengelmann, de Santa Bárbara, nos Estados Unidos. 

2. Dor de estômago - O cérebro e o trato digestório estão intimamente relacionados. Daí, quando a cachola fica sobrecarregada, estômago e companhia pagam o pato. Em situações de estresse agudo, até diarreia pode ocorrer. A adrenalina e a noradrenalina produzidas pelo organismo agem sobre a motilidade do intestino e fazem o esfíncter relaxar. Para aliviar a dor de estômago, por exemplo, uma dieta rica em fibras cai superbem. Isso porque, além de evitar a prisão de ventre, equilibra a produção de bactérias do aparelho gástrico. 

3. Pálpebras trêmulas - Embora os médicos não tenham decifrado ainda o mecanismo que defagra o fenômeno, pálpebras que tremem são um dos principais sinais de estresse. Normalmente, ele se restringe a um olho. “É provável que seja o resultado de uma contração muscular exagerada em um músculo bastante sensível”, sugere a psicóloga Ana Maria Rossi, diretora da International Stress Management Association (Isma-BR). Fechar os olhos por alguns instantes para relaxá-los costuma ajudar. Também vale pressionar levemente com os dedos a região pulsante ou usar colírios que imitam lágrimas. 

4. Sinais na pele - Acne, psoríase e coceiras costumam surgir no momento em que a gente menos precisava delas. Um estudo realizado pela Isma-BR revelou que 30% da população desenvolve algum problema dermatológico por causa do estresse. Os fatores são múltiplos, no entanto, mais uma vez envolvem o hormônio cortisol, que interfere na hidratação da pele, tornando-a muito ressecada ou bastante oleosa. Sabonetes bactericidas e hidratantes à base de ureia podem ajudar no caso da acne e das coceiras. Para a psoríase, melhor procurar um médico mesmo, que deve prescrever remédios específicos. 

5. Corpo travado - Os hormônios que inundam o corpo nas situações estressantes deixam os músculos contraídos. Se você precisa fugir de um predador, até que esse efeito é útil. Do contrário, resta a dor. Mexer-se é a melhor forma de não travar. Se não der para ir à academia, pelo menos se alongue em casa ou no escritório: tente alcançar as pontas dos pés com os dedos das mãos sem dobrar as pernas, incline o pescoço de um lado para o outro, gire os ombros. 

6. Ranger os dentes - Há uma forte associação entre o estresse e o ranger ou apertar demais os dentes, sobretudo na calada da noite. No final das contas, isso gera dor na face e na mandíbula. “A solução é usar placas de acrílico, feitas sob medida, para diminuir a pressão”, diz o dentista Jorge Faber, da Universidade de Brasília. Utilizar o acessório reduz a dor e o desgaste dentário excessivo. 

7. Pés e mãos gelados - A adrenalina faz com que os vasos do corpo se comprimam. “Assim, menos sangue circula pelas regiões periféricas, como mãos e pés”, diz Ana Maria Rossi. As extremidades ficam geladas, mesmo com o termômetro na casa dos 30 ºC. Não há motivos para preocupações. Assim que relaxar, a temperatura nessas áreas volta ao normal. 

8. Insônia - O estresse tem diferentes fases. A primeira é a do alerta e “a última é a da exaustão, quando os primeiros sinais de insônia aparecem, a pessoa demora a adormecer ou tem o sono picotado”, descreve a psicóloga Carolina Michaella, do Centro Psicológico de Controle do Stress, em São Paulo. Para não piorar o problema, evite tudo o que atrapalha o suave adormecer: cafeína depois das 18 horas, álcool, claridade no quarto e cochilos durante o dia. 

9. Mau humor - A fase intermediária do estresse – entre o alerta e a exaustão – é a da resistência. “Nela, o corpo trabalha para impedir o desgaste total da energia. A pessoa se mostra mais cansada, repetitiva e fala o tempo todo do motivo do estresse, tornando-se chata”, diz Carolina. Há outra razão por trás disso. O cortisol nas alturas leva a um desequilíbrio nos sistema imunológico que, segundo uma pesquisa da Universidade de Ohio, nos EUA, está ligado ao estado de espírito. 

10. Libido baixa - Tudo culpa da torrente hormonal que interage com outros hormônios, os sexuais, acabando com a motivação para o rala e rola. Um estudo do Hospital das Clínicas de São Paulo, realizado em 2010, revelou que 90% das mulheres que procuraram o ambulatório de sexualidade relatavam estar estressadas. Para reverter o quadro, estimule o parceiro a investir nas preliminares para ajudá-la a entrar no clima. Ou faça isso com suas próprias mãos. 

Por: Mdemulher

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