POLÍCIA CONCLUI QUE HAVIA UMA 3ª PESSOA NO CARRO USADO NA EXECUÇÃO DA VEREADORA MARIELLE FRANCO NO RJ (GN - POLÍCIA)


Oito meses depois, crime ainda tem mais perguntas que respostas/Foto: Divulgação El País e Reprodução/TV Globo.


A TV Globo teve acesso com exclusividade ao inquérito que apura as execuções da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes. Oito meses depois, a polícia acumula milhares de páginas, mas ainda tem poucas conclusões. Uma delas é de que uma terceira pessoa estava no carro usado pelos bandidos no dia 14 de março – antes, acreditava-se que eram dois criminosos.


Uma das principais dificuldades dos investigadores é que câmeras da prefeitura no local do crime não estavam funcionando. Mas novas imagens de uma câmera que registrou o carro de frente, antes de chegar ao local do crime, revelam um homem ao lado do motorista, no banco do carona. As imagens já conhecidas mostravam um outro homem no banco de trás.

Apesar da película escura nos vidros, com um programa de computador, os analistas identificaram a presença de uma pessoa no banco do carona.

Enquanto o Cobalt usado pelos bandidos está parado na Lapa, dá para ver, no interior do carro, uma luz intensa no painel, que reflete na janela do motorista. Mas o que se acreditava ser um celular, segundo o inquérito era o reflexo de uma luz.

A investigação da Divisão de Homicídios conclui que o carro de onde partiram os disparos foi preparado para o crime.

O Cobalt usado pelos bandidos era um carro clonado. A polícia fez uma análise e descobriu várias diferenças em relação às características do modelo original. Como, por exemplo, as maçanetas pretas, pouco comuns nesse modelo, e o formato da janela diferente de outros carros.

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Por: G1

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