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Um dos principais e mais reconhecidos programas federais contra seca no semiárido sofre com cortes de verbas e tem uma previsão de redução de 95% no orçamento do próximo ano, o que ameaça inviabilizar a construção de cisternas nas zonas rurais do Nordeste e norte de Minas Gerais.
A fila de espera por uma cisterna de primeira água –destinada para consumo doméstico–, segundo a ASA (Articulação do Semiárido, entidade que reúne 3.000 organizações sociais dos nove Estados da região semiárida), chega a 350 mil famílias. Nos últimos 15 anos foram construídos mais de 1,2 milhão desses equipamentos.
Já para as cisternas de segunda água –destinada à pequena agricultura e à criação de animais– há uma necessidade de 600 mil equipamentos.
Do UOL
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