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Sem planos de ampliar programa, Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário diz que gestão acertada tem permitido ingresso de novas famílias.
Secretário questiona previsão de novos pobres devido à recessão econômica.Sem intenção de ampliar o orçamento deste ano para o programa de transferência de renda do país, o Bolsa Família, o governo aposta que o aquecimento da economia será suficiente para frear e manter sob controle a demanda pelo benefício social, cujo foco é o combate à extrema pobreza.
O programa, criado em 2003, beneficia hoje 13,6 milhões de famílias, cerca de 54 milhões de pessoas - mais de 25% da população brasileira. "Com a melhoria da economia, que é o que se espera - e vários indicadores já apontam para o aquecimento da economia -, acreditamos que a pressão sobre o Bolsa Família, de demanda, talvez diminua", afirmou Alberto Beltrame, secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, em entrevista à DW Brasil.
Por: Agências
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