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O ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou, nesta segunda-feira (26), que o governo ainda não tem uma data definida para começar a distribuir repelentes a grávidas carentes, como prometido pela pasta há mais de um ano.
O ministério afirma que vai adquirir “três bilhões de horas de repelência”, para tentar evitar que gestantes sejam alvo do mosquito Aedes aegypti, transmissor de males como a dengue, zika e chikungunya. O primeiro anúncio dessa medida foi feito no final de 2015, em meio a epidemia de microcefalia.
Segundo Barros, o processo de compra do produto está atrasado por causa da “burocracia”. As informações são do jornal O Globo. Pelo cronograma inicial do pregão eletrônico, as grávidas do Bolsa Família deveriam começar a receber os repelentes ainda em dezembro.
A ideia é que 484 mil gestantes que participam do programa sejam beneficiadas. Barros não quis arriscar uma previsão, mas afirmou que, 15 dias depois de encerrado o processo de compra, deve começar a distribuição do produto para a população. Atualmente, o processo se encontra na fase de apresentação de recursos administrativos contra a empresa vencedora. A pasta prevê aumento de casos de chikungunya em 2017, e aponta o Aedes como o “grande desafio” do ministério para o próximo ano.
Por: Voz da Bahia com O Globo
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